Bruno estava na porta de casa quando recebeu os disparos vindos de dentro de um Celta preto.
Assassinado com seis tiros, Bruno Leon Duarte da Rocha, de 24 anos, estava sentado em frente a sua residência quando o condutor de um carro modelo Celta preto, efetuou vários disparos contra a vítima, que tentou fugir mesmo baleada, mas a poucos metros do local onde foi atingido, Bruno não resistiu aos ferimentos e morreu. O crime ocorreu por volta de 1h de ontem, na Mariz e Barros entre canal do Galo e rua Nova, no bairro do Telégrafo.
De acordo com o sargento Nazareno Monteiro da 1° Companhia de Policiamento / 1° Batalhão da Polícia Militar, testemunhas que não foram identificadas relataram que Bruno estava na porta de sua casa conversando com algumas pessoas, quando o carro preto passou e vários disparos foram efetuados.
“Provavelmente foi acerto de contas. Contaram que ele teria brigado com a pessoa que estava no carro e logo depois aconteceu o tiroteio. Mas dentro do carro também tinham outras pessoas”. Nenhum suspeito foi identificado. O sargento ressaltou ainda que na área além do intenso tráfico de drogas, prevalece a lei do silêncio. “Aqui ninguém fala nada com medo de represálias, já que é uma zona vermelha”.
Segundo os depoimentos de familiares da vítima para a Polícia Civil, Bruno não tinha envolvimento com crimes, mas há três anos ele teria brigado em uma festa com um homem identificado pelo nome de “André”, o que gerou uma rixa entre os dois. Mas a informação não foi confirmada como motivação da execução.
A Divisão de Homicídios esteve no local para investigar o caso. O corpo foi periciado por uma equipe do CPC Renato Chaves e removido para o Instituto Médico Legal (IML).
De acordo com o sargento Nazareno Monteiro da 1° Companhia de Policiamento / 1° Batalhão da Polícia Militar, testemunhas que não foram identificadas relataram que Bruno estava na porta de sua casa conversando com algumas pessoas, quando o carro preto passou e vários disparos foram efetuados.
“Provavelmente foi acerto de contas. Contaram que ele teria brigado com a pessoa que estava no carro e logo depois aconteceu o tiroteio. Mas dentro do carro também tinham outras pessoas”. Nenhum suspeito foi identificado. O sargento ressaltou ainda que na área além do intenso tráfico de drogas, prevalece a lei do silêncio. “Aqui ninguém fala nada com medo de represálias, já que é uma zona vermelha”.
Segundo os depoimentos de familiares da vítima para a Polícia Civil, Bruno não tinha envolvimento com crimes, mas há três anos ele teria brigado em uma festa com um homem identificado pelo nome de “André”, o que gerou uma rixa entre os dois. Mas a informação não foi confirmada como motivação da execução.
A Divisão de Homicídios esteve no local para investigar o caso. O corpo foi periciado por uma equipe do CPC Renato Chaves e removido para o Instituto Médico Legal (IML).
(Diário do Pará)
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