A doença afeta uma em cada oito milhões de bebês e cerca de 90% são natimortos ou morrem dias depois após o nascimento. Então, ela recebeu três opções: abortar o bebê, levá-la a termo sabendo que ela iria morrer logo em seguida ou permitir que os médicos abrissem um buraco no peito da bebê para que o coração crescesse.
Ashley decidiu pela terceira opção e disse ao jornal americano Houston Chronicle que sua escolha foi muito difícil. “Você nunca sabe como vai agir até se deparar com essa situação e ter que tomar essa decisão”, disse ela ao periódico.
A pequena Audrina nasceu há cinco semanas e os médicos do Hospital Infantil do Texas, em Houston, conseguiram colocar o coração do recém-nascido em seu peito durante uma cirurgia que durou seis horas.
A criança se recupera bem e os médicos estão otimistas. Ashley considera que a recuperação da filha seja um milagre.
Ela ainda vai ter que passar por outras cirurgias para recuperar os defeitos de seu coração e fazer check-ups ao longo da vida.
Nenhum comentário:
Postar um comentário